sexta-feira, novembro 19, 2004

insist on it!

Acho que a sorte que pensei que tinha tido esses dias perdi a pouco, pois me dei mal nas coisas que pensei que tinha me dado bem. Nas coisas que fui mal, nem fui tão mal assim, mas me dar bem é bom e tenho saudades disso. Que falta faz um quociente de concentração e inteligência.

Mas o mais legal é que dezembro chega e chega de saber que me dou mal. Até janeiro coçando o saco e inventar algo legal com esse blog.

como faz tempo que não posto, vou por 2

musics of the day: "Djavan - A Ladeirinha" e "Manu Chao - Pinochio/Cahi en La Trampa"

"De todos os estratagemas, saber quando cair fora é a melhor de todas."
Provébio Chinês

terça-feira, novembro 09, 2004

learn it!

Percebi que os comments são feitos pra quem tem senha. A senha é de graça, mas como sei que as pessoas têm tendências preguiçosas, então não vou esquentar muito com isso.

Ainda estou aprendendo a mexer nisso, e percebi que não dá MESMO pra colocar fotos legais, eu tenho que linkar elas de algum lugar sempre. oh,well... aí está uma, só pra teste, pois acho que vou deixar por aqui pela conta da universidade. Nunca pensei que blogs eram mais difíceis de fazer que os flogs.

a figura é de uma pessoa chamada Jill Thompson e peguei desta nesta página.

Há! legal! um link! estou aprendendo. preciso saber como fazer pra ele abrir uma nova janela, não usar a mesma. depois eu faço isso.

ah, o que é blockquote? vamos ver...

Nem um oceano inteiro pode encher um balde furado
Provébio Chinês

(Só me pergunto então o que acontece se a gente jogar o balde no oceano.)

ah, entendi... mmm... fascinante.

ok, próximo passo é... ah! tenho que estudar! acho que contei 3 provas semana que vem e 2 provas e 1 projeto essa. blah!

A música que estou gostando de escutar no momento é...

music of the day: Norah Jones - I've Got to See you Again


e confio que esteja aqui no restante das mensagens.

mmm... té!

sábado, novembro 06, 2004

feel it!

ou
Celebração

A Deus,
O meu elemento
O meu excremento
O meu alento
O meu castelo e meu receio
Eu ofereço.
Mas vida
Que é mais carecida
Eu dou ao mundo.

Começe outra vez a andar
Em volta desta casa
Começe a voar em torno do sol
Começe a galopar no carrossel
Começe a flutuar nesta piscina
Com estes barcos que navegam
Na tinta do seu edredom

O vento se abre pra não tocar nas mangueiras
O mar se abre pra deixar passar os perdidos
O céu se abre pra mostrar as estrelas
A terra se abriu pra formar meus continentes

Não chore pelo corrupto na própria alma que venceu
Nem chore pelos que sofrerão suas consequências
Chore antes pela humanidade
Que ainda não está pronta para a democracia
E que não tem nem estômago pra se preparar

Isto queima como o sol
Fazendo em chamas o seco
Que são as plantas de uma vegetação
Que me sustenta e são medicinas
Dos índios e sábios das vilas
Aos quais meu povo as chama de favelas.

Tá na hora de você olhar em volta
E ver o que enfim te vale a pena
Pois quando a morte te chegar
Você sentirá que ela terá menos graça.

Subirei numa árvore cuja copa não termina, não começa
E cujos frutos alimentarão todo o povo da Terra
E cujo orvalho saciará a sede dos seus descendentes.

A Deus
O meu pior escarro
O meu melhor carneiro
O meu devaneio
Nos momentos e desgraças do tempo da vida
E o meu fim
Eu ofereço.
O meu sorriso, no entanto
só este,
Eu entregarei a satanás.

sexta-feira, novembro 05, 2004

taste it!

Começo numa sexta-feira cedo um blog. Um interessante começo de fim de semana. Não sei o que postar, mas e daí? A única coisa de que preciso é de um começo.