segunda-feira, junho 05, 2006

ask for its forgiveness!

Perdão, mundo, me sinto um estorvo para ti.

Perdão, amigos, perdão por minhas negligências, meus sumiços, meus silêncios.
Perdão as pessoas que eu desejo ter amizade e não consigo. Eu não posso oferecer tanto mais além de meu sorriso.
Perdão as pessoas que eu odeio sem razão, eu odeio odiar sem razão. Perdão, não queiram mal de mim.
Perdão vcs que sinto saudade e não digo. Perdão amigos que não são amigos. Perdão os bilhões que não conheço.

Sinto tanta saudade de tanta coisa com tanta gente. Nunca disse, e eu viro mais um neste mundo. Saudade mata a gente, nega.

Perdão por minha falta de franqueza.

Desculpem-me, mas eu não posso negar o que sou.
Eu vos amo em segredo. Em segredo, pois meu eu mais retardado não pode saber disso.
Perdão, mundo, pelos meus pecados, pelos plásticos jogados na terra, pelo xingamento à toa, pelo desperdício.

Perdão, pessoas boas do mundo ruim.
Eu vos admiro de corpo e alma. Em espírito e em verdade.

Perdão, donas do meu coração. Desculpem-me companheiros do riso matinal. Olha só, vida, o que foi que eu fiz.

Há tanto tanto pelo que fazer para remediar que não sei por onde nem como começar.

Este post é o mais sóbrio que alguém possa entender. E o mais incompleto que já fiz.

music of the day: música de rabequeiro.

"When two elephants fight in the grass...
...The grass suffers."
Old Liberian Saying

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Então grite, homem, aos quatro cantos que você os ama! Que você tem vida e sentimentos! E que todos são importantes!
Talvez não haja o amanhã, e fique só o "eu devia ter dito antes..."

Arrisque-se!!!

Pra ajudar, eu me arrisco antes: adoro nossas conversas, e seus textos. Adorei as piadas de hoje a tarde. Sinto saudades dos tempos que tudo com que a gente se importava era prova de cálculo dois!!!

Fique em paz! Grande beijo!
Chá

11:38 PM  
Anonymous Anônimo said...

não sei se algo me cabe.

mas muito se cura com presença.

3:22 PM  

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