sábado, maio 20, 2006

crash it!

Merda nas ruas não podem conter a sabedoria que regra o seu carro. Palavras doidas possuem a verdade. Recompensa: um café quente, frio, luvas e saúde.
Uma hiustória simples, um dito poupular (clichê), quem melhor que os ratos para dizer-nos o que fazer? Flecha precisa de sentido se ela quer acertar o olho de boi.

mamamamamamamamamamam

amamamentaaaaarrrrrrrrrrrrrrr

Foi o que disse o robô, recém nascido.

Eu quero leite.

(Stanley Kubrick, ou isso ou o monolito... Não vê que tenho que nascer tudo de novo?)

...

Bandeja de prata, me mostra quem é mais covarde: meu eu, ou o eu dos outros eus euclidianos, eucarísticos, eu ropeus.
Quem é?

Ah, é um pássaro branco que estava no telefone. Mas era engano. Eu não preciso de drogas para errar o alvo. alvo. alvo. alvo. alvo. (qual é o certo?)

música de hoje, silêncio. "bla bla bla" todo mundo...

sabe pq eu não seguro?

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Se eu soubesse eu seria! Um dia eu vi em uma tela televisiva um teatro onde dragões lutavam contra formigas, e as formigas se escondiam dentro dentro do nariz dos dragões, e as montanhas onde os dragões moravam eram formigueiros e um dragão era a rainha, e quem fazia o fogo eram os cadáveres das formigas. Eu vejo todo dia, toda hora. Eu vejo tudo, e tudo passa. Árvores andam, peixes nadam no fogo, mulheres comem seus maridos pensando em fazer incesto secretamente e é tudo pó, no início e no fim. è muito amargo, mas eu faço ovos e cascasa e posso ser feliz dentro delas, e pensar em doces e salgados. Mosquitos me picam e telefones tocam.

E não há tempo para palavras e picadas certas. só as quebradas. pequeniniiiiiiiiiinhno o boi, n come nem a pétala da margarida que caiu no bem-me-quer.

Rosas azuis.

É disto que preciso no vaso.

De simplesmente flechas sem arco.

Como este post.

Ninguém mais dá carona neste lugar perigoso.

musica do dia: reafirmo a do anterior.

"-É a sensação do toque.
-O quê?
-Em uma cidade de verdade, você caminha... sabe? Encosta e esbarra nas pessoas.
Em Los Angeles, ninguém te toca.
Estamos sempre atrás do metal e do vidro.
Acho que sentimos tanta falta desse toque que batemos uns nos outros só para sentir alguma coisa."
Começo do filme "Crash"

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

a sua construção de texto livre eh muuuuuuuuuuuito próxima a minha de agendas...
mas hj meu ego inflado feito hondas não me permite mais esses deleites com tanta frequencia...
ki seja.
te ler e me ver de certa forma e ja vale, oras bolas@

1:46 AM  

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